Aluno que queimou cabelo de professora não será punido
(Só o cabelo. Professor faz escândalo por qq coisa diz a pedagorda)
Caso foi considerado de “pequena proporção” por escola em São José do Rio Preto. (Caso tivesse queimado metade do corpo, seria de média proporção, e o corpo inteiro, aí sim seria um caso de proporções completas)
Secretaria Estadual de Educação diz que estudante será 'conscientizado' sobre ato. (Será q o coitadinho não sabe o q fez? Uma pena! Deve ter sido uma criança que "queimou" etapas, e uma das etapas queimadas foi o cabelo da professora)
A direção da Escola Estadual Darcy Pacheco, localizada em São José do Rio Preto, a 440 km de São Paulo, (tinha q ser em Sampa)decidiu não punir o aluno de 14 anos que, na tarde de terça-feira (19), queimou com um isqueiro o cabelo de uma professora. A informação é da Secretaria Estadual de Educação.
(Pq será q não estou surpreso?)
Os pais do estudante tiveram uma reunião com a direção da escola no mesmo dia. Após o encontro, de acordo com a assessoria de imprensa da secretaria, a diretoria decidiu não aplicar qualquer punição ao adolescente. “A direção da unidade escolar convocou os responsáveis pelo aluno para abordar o seu comportamento e alertá-lo sobre as conseqüências que sua atitude poderia acarretar”, informou a secretaria por meio de nota.
(Foi assim: -Olha meu filho, ao atear fogo no cabelo da professora, a idiota pode entrar em pânico sem motivos, pois professor é tudo maluco, e espalhar fogo pelo colégio inteiro, causando um incêndio. Tome muito cuidado, da próxima vez certifique-se da maluca estar isolada e queime somente a professora.)
A assessoria de imprensa da secretaria justifica que o caso foi considerado de “pequena proporção” pela diretoria da escola. A secretaria considera que o caso ganhou na imprensa uma amplitude maior do que deveria. (O ideal seria abafar o caso, e prender , se possível, essa professora por caluniar o educando)
Para a secretaria, o melhor a fazer é manter o adolescente em sala de aula, sem suspendê-lo, e conscientizá-lo sobre seu ato. (Afinal, se suspedê-lo o pobrezinho não terá professores para extravasar a sua pirotecnia e se tornará um cidadão tímido)
‘Me senti humilhada’ (e queimada)
A professora, que prefere não se identificar, (eu tb faria isso, já pensou, chegar na escola e ouvir: -Chegou o churrasco!) conta que o aluno chegou por trás dela e acendeu o isqueiro. O fogo queimou seu cabelo. (o fogo queima. Logo segundo os pegajosos, digo pedagogos, esta é uma situação típica de aprendizagem)
"No momento não identifiquei o aluno porque a classe estava toda sentada escutando o que eu estava avisando", relatou. (esqueceu de avisar pra não queimarem a professora)
“A primeira coisa que eu senti no momento foi uma impotência, uma humilhação muito grande porque durante todos os anos da minha profissão eu não esperava passar por isso”, acrescentou.
(Quem vai esperar por isso?)
Confrontada com o tom das declarações, a assessoria de imprensa da secretaria voltou a minimizar o incidente com base em relato da diretoria da escola. Por meio de nota, a secretaria afirmou que apenas “alguns fios de cabelo” foram queimados. (Da próxima vez, não me encham o saco, comprem logo uma peruca pra essa professora esclerosada. Diz o Pedagordo)
Ainda segundo a mesma nota, a professora só teria se dado conta da situação após ser avisada por outros estudantes na sala de aula. O G1 requisitou entrevista com a diretora da escola, mas o pedido foi recusado sob a justificativa de que a secretaria se pronunciaria por meio de notas por não ter condições de atender a todos os veículos de imprensa. (Traduzindo, -não sabemos q merda iremos dizer, portanto precisamos pensar muito, e escrever em papel, para não falarmos muita merda, afinal, somos pedagozos)
No momento do incidente, a ronda escolar passava pela unidade de ensino e encaminhou a professora, aluno e seu responsável a uma delegacia, onde foi registrado boletim de ocorrência.
(Um exagero! Da próxima vez, uma peruca pra professora e um índio para o aluno queimar e tudo se resolve)
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