sábado, 14 de agosto de 2010

Nacionalidade de Adão e Eva.


Um alemão, um francês, um inglês e um brasileiro apreciam o quadro de Adão e Eva no Paraíso.
O alemão comenta:
- Olhem que perfeição de corpos:Ela, esbelta e espigada;Ele, com este corpo atlético, os músculos perfilados.Devem ser alemães.
Imediatamente, o francês contesta :
- Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende das figuras…Ela, tão feminina…Ele, tão masculino…Sabem que em breve chegará a tentação…Devem ser franceses.
Movendo negativamente a cabeça o inglês comenta :
- Que nada! Notem a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto.Só podem ser ingleses.
Depois de alguns segundos mais, de contemplação silenciosa,o brasileiro declara :- Não concordo. Olhem bem:
não têm roupa,
não têm sapatos,
não têm casa,
tão na merda…
Só têm uma única maçã para comer.
Mas não protestam , ainda estão pensando em sacanagem e pior,
acreditam que estão no Paraíso .
Só podem ser brasileiros…

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Culpa do professor?

Certa vez um homem navegava em um balão. Ele estava perdido, quando avistou uma jovem...
Ele reduziu a altitude do balão e gritou para ela: - Hei, você aí , aonde eu estou?
E a jovem respondeu: - Você está num balão a 10 m de altura!
Então o homem fez outra pergunta: - Você é professora, não é?
- Sim...puxa! Como o senhor adivinhou?
E o homem: - É simples, Você me deu uma resposta tecnicamente correta, mas que não me serve para nada...
Então a professora pergunta: - O senhor é secretário da educação, não é?
E o homem: - Sou...Como você adivinhou?
E a Professora: - Simples: o senhor está completamente perdido, não sabe fazer nada e ainda quer colocar a culpa no professor.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Nunca passa em branco

O clássico Vasco x Flamengo sempre tem um detalhe, um algo a mais que nos diz a que veio, nos diz para não perdermos o próximo, nos dá um gosto de quero mais, de quero rever, aquele gosto doce de espetáculo.
Desta vez foi Fernando Prass o autor da proeza, com três defesas espetaculares seguidas, garantiu o zero a zero no placar, num clássico que tinha tudo pra ser insosso, mas garantiu mais que o placar, Prass garantiu o espetáculo do jogo.
Tiveram dois ovinhos também, um meio sem graça de Zé Roberto em Juan, pq bateu nas pernas do mesmo, mas um genial de Felipe em Borja , uma cena linda de se ver no futebol, mas certamente ofuscada por Prass.
Prass nos deu esse algo mais do clássico, não só os vascainos agradecem pela defesa, como todos que assistiram o clássico e amam o futebol, e estão até agora revendo o lance.
Quem dará o algo mais no próximo clássico?

domingo, 1 de agosto de 2010

O filho nosso de Cissa.

A pergunta que ouço sempre é:
-E se fosse com o meu filho?
Daí começam a indagar que a polícia teria aceito o suborno, dado o seu jeitinho, e que ninguém seria punido. Que o papai teria conseguido acobertar o filho "criminoso", que pobre não tem vez, que a justiça é só para os ricos, enfim, que o crime sairia impune. Impune pra quem?
Será que uma pena de cadeira elétrica amenizaria o sofrimento de Cissa Guimarães? Será que um pelotão de fuzilamento traria seu filho de volta? –É claro que não.
Se há algo de positivo nesse incidente, é o fato de chamar atenção de todos, sobre o que “playboys”, que se acham acima do bem e do mal, fazem com seus carros. Tiram vidas de pessoas inocentes, o filho de Cissa, o nosso filho, sim o nosso, por que sabemos que vários outros filhos já foram mortos em acidentes semelhantes, causados por motoristas imprudentes, para dizer o mínimo.
Se o filho de Cissa é um anjo, eu não sei, mas apesar da pena, teve o mérito de vir alertar a todos desse terrível mal que é o ser humano se achar acima do bem e do mal, confiar na impunidade, colocar a vida de outros em risco, e até matar, por se achar “o cara”.
Se fosse o meu filho, não sei qual seria a repercussão, sei que a dor que sentiria provavelmente, seria a mesma que Cissa está sentindo, e pena nenhuma ao culpado me traria alívio algum.
Essa pena é para a sociedade melhorar, para poupar o nosso filho, não o de Cissa. Esta mãe só terá o consolo de sua fé e suas convicções.